A Creator Economy continua em expansão, com projeções indicando que o mercado global atingirá US$ 500 bilhões até 2027 . No Brasil, o setor também mostra força, com um crescimento de 30% na geração de empregos diretos e indiretos relacionados à economia criativa digital.
A Inteligência Artificial está se tornando uma aliada dos criadores, oferecendo insights para otimizar conteúdos e estratégias de monetização. Plataformas como o Subs, lançado por Tim Stokely, fundador do OnlyFans, incorporam ferramentas de IA para auxiliar criadores a entenderem melhor seu público e aprimorarem seus conteúdos.
O mercado está testemunhando uma onda de fusões e aquisições. A Whalar Group, por exemplo, adquiriu a startup Business of Creativity por US$ 20 milhões, visando expandir suas ofertas educacionais para criadores.
Plataformas como o TikTok estão redefinindo o comércio eletrônico, especialmente no setor de beleza. No Reino Unido, o TikTok Shop se tornou o quarto maior varejista de beleza, com um produto vendido a cada segundo.
Marcas estão buscando parcerias com nano e microinfluenciadores para alcançar públicos mais segmentados e engajados. A autenticidade e a diversidade são valorizadas, com criadores construindo comunidades sólidas e engajadas.
A profissionalização é uma tendência crescente, com criadores formalizando seus negócios e aumentando sua renda. No Brasil, criadores que registraram empresas relataram, em média, o dobro da receita em comparação com aqueles que atuam como pessoas físicas.
A Creator Economy em 2025 apresenta um cenário dinâmico, repleto de oportunidades para marcas e criadores que estão dispostos a inovar e se adaptar às novas tendências.
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