A Publicidade tem o poder de influenciar comportamentos, reforçar valores e ampliar vozes. Mas, quando falamos sobre representatividade indígena, o mercado publicitário brasileiro ainda está muito atrás do que poderia e deveria estar.
Historicamente, a presença indígena nas campanhas publicitárias foi marcada por estereótipos, apropriação cultural ou representações genéricas e descontextualizadas. Em vez de ampliar o diálogo, muitas marcas acabaram reforçando distâncias e preconceitos.
Felizmente, esse cenário vem mudando aos poucos, impulsionado por influenciadores indígenas, coletivos de comunicação e consumidores mais atentos à responsabilidade social das empresas.
Hoje, mais do que nunca, o público exige posicionamentos verdadeiros. E representatividade não se resume à presença, ela precisa vir acompanhada de escuta, inclusão e respeito.
Neste Dia Internacional dos Povos Indígenas, é essencial que o Marketing e a Publicidade reflitam sobre o papel que desempenham. Não se trata apenas de “aparecer bonito”, mas de comunicar com consciência e construir pontes reais.
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